sábado, 10 de janeiro de 2009

A Poesia está morta, mas juro que

De repente, não mais que de repente:
Do riso fez-se o pranto
Da nuvem fez-se a chuva
Amor às vezes passa; feito uva
Do sonho fez-se manhã
Do pesadelo, madrugada
Uma gota molhou o livro que
Manchou a página que
Borrou a escrita que
Confundiu o leitor que
Queria saber o fim da história ou estória, como queiram...

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